quarta-feira, janeiro 22, 2025
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Tudo sobre Companions: Alô Companheiros!

Olá, como vocês vão? Embora não esteja ocorrendo tantos torneios físicos, acredito que os torneios já estão retornando, ou em vias de retorno e vários jogadores e juízes me procuraram com dúvidas em relação ao funcionamento dessa habilidade no jogo de papel.

Por isso, resolvi explicar em detalhes como essa mecânica funciona tanto nas regras de jogo como também nas regras de procedimentos.

AFINAL TEMOS COMANDANTE FORA DO COMMANDER?

As dúvidas tiveram início com esse tema, e como essa habilidade foi inspirada na mecânica de comandantes (Leia o artigo aqui) elas realmente são parecidas, uma vez que ambas as mecânicas envolvem criaturas específicas que podem ser trazidas ao jogo sob certas condições especiais de zonas inusitadas, mas a semelhança termina aí.

Então, de início temos que ter em mente que um card de criatura com habilidade de companheiro pode ser jogada como uma criatura comum, ordinária, ou como um companheiro. Se ela for uma criatura comum, não tem nenhum mistério e nada de especial, ela simplesmente irá funcionar como todas criaturas. Mas se você quiser usá-la como companheiro algumas condições precisam ser cumpridas.

As duas condições necessárias são: 1 – criar um deck com o companheiro escolhido no sideboard; e 2 – que obedeça às restrições da construção de deck impressas no companheiro escolhido (CR 702.139a). Lembrando que apenas os cards que serão apresentados para o oponente no início do jogo devem obedecer à restrição imposta pelo companheiro. Também é importante saber que só podemos ter um companheiro por jogo, e que não somos obrigados a usá-lo em todos os jogos, se quisermos usar é só o revelarmos no início do jogo. Além disso ele é só um card no sideboard e não deve ser identificado como companheiro em listas, por exemplo (CR 103.2b).

Por fim, o companheiro não está no seu deck inicial então ele precisa seguir as regras padrões de construção (geralmente 60 cartas no construído ou 40 no limitado). Para utilizar a habilidade do companheiro você precisa pagar 3 manas genéricas e ele será colocado em sua mão, essa habilidade é uma ação especial e não usa a pilha, portanto o oponente não tem a chance de “responder” essa ação, ou para ser mais técnico, o oponente não receberá prioridade após o jogador tomar essa ação especial, mas, você só pode fazê-la quando: 1 – estiver com a pilha vazia; 2 – enquanto tem prioridade; 3 – durante uma fase principal em que você seja o jogador ativo, e; 4 – que você ainda não tenha feito isso durante este jogo (CR 116.2g).

Nem sempre foi assim, após o lançamento da mecânica os resultados iniciais mostraram que essas cartas ficaram muito poderosas em diversos formatos, várias foram banidas, sendo inclusive o primeiro banimento por power-level no vintage desde a criação do jogo, formato onde você pode jogar com Black Lotus e todas as outras powered nines.

Inicialmente, a mecânica dizia que você poderia conjurar o companheiro direto do sideboard, então funcionava “como se o jogador começasse com um card a mais na mão”, com o plus de que este não poderia ser descartada por ainda estar no sideboard. Após isso, para evitar mais banimentos, a Wizards decidiu mudar a regra dos companheiros impondo a restrição do pagamento de 3 manas genéricas para trazê-lo para sua mão (Leia o anúncio aqui).

Depois da mudança vários companheiros continuaram sendo utilizados competitivamente, mas não tivemos mais banimentos.

VAMOS PARA A PRÁTICA!

Assim conseguimos cobrir todas as regras específicas dos companheiros e podemos colocá-las em prática, que geralmente é quando surgem as dúvidas.

Pergunta 1: Meu deck inicial tem 60 cartas. Tenho 15 cartas no meu sideboard dentre elas: uma cópia de Keruga, the Macrosage e duas cópias de Aether Gust. Durante o primeiro jogo utilizei o Keruga, the Macrosage como meu companheiro e mesmo assim perdi. Posso incluir no meu deck para o segundo game essas duas cópias de Aether Gust sem utilizar o Keruga, the Macrosage como companheiro? Posso incluir as duas cópias de Aether Gust e o Keruga, the Macrosage no meu deck para o segundo jogo?

Resposta: Sim! Você só escolhe se quer usar o companheiro no início de cada game, se não quiser ele continua como uma carta comum no sideboard (CR 103.2b). Sim! Se incluir o Keruga, the Macrosage no seu deck ele vai funcionar como uma criatura normal e não como um companheiro.

Pergunta 2: Construí um deck que só tem terrenos e cartas de custo de mana convertido 3 ou mais, além disso, todas as permanentes possuem habilidades ativadas. No meu sideboard possuo apenas Keruga, the Macrosage e Zirda, the Dawnwaker. Durante o primeiro game utilizei o Keruga, the Macrosage como meu companheiro, posso utilizar a Zirda, the Dawnwaker como meu companheiro no início do segundo game?

Resposta: Sim, como o seu deck obedece a restrição da Zirda, the Dawnwaker e este card está no sideboard, então é possível no início do jogo usá-la como um companheiro. Você pode revezar companheiros durante uma partida desde que obedeça às suas restrições de deck e utilize apenas um por jogo.

Pergunta 3: Eu e meu oponente embaralhamos os decks, apresentamos um deck ao outro, compramos a mão inicial, meu oponente pediu mulligan, aí lembrei de revelar o meu Lurrus of the Dream-Den do sideboard como companheiro, ainda posso fazer isso?

Resposta: Não, seu oponente já tomou decisões sem a informação de que você estava usando esse companheiro, então para este jogo essa ação não será mais possível. Como regra geral um bom limite temporal para os jogadores apresentarem o companheiro seja até a compra das cartas iniciais, já que impossibilita de decisões serem tomadas sem essa informação, lembrando que o momento tecnicamente mais correto de apresentação do companheiro é antes do embaralhamento e após apresentação do sideboard nos procedimentos antes do jogo (CR 103.2b).

E NO TORNEIO COMPETITIVO, COMO FUNCIONA?

Toda vez que uma nova mecânica é lançada precisamos avaliar qual o impacto dela nos documentos de procedimentos: quanto os jogadores poderiam abusar desta mecânica? Será que já temos alguma infração que consegue cobrir esses erros?

A boa notícia é que os companheiros não são muito passíveis de abuso, pois a sua violação pode ser imediatamente notada publicamente, o que desencoraja o seu abuso. Por exemplo, é fácil notar quando seu oponente conjura uma Liliana of the Veil tendo um Lurrus of the Dream-Den como companheiro. Apenas um companheiro específico, o Lutri, the Spellchaser, não se enquadra aqui e por isso ele terá um tratamento diferenciado como veremos mais à frente.

O IPG já possui as ferramentas necessárias para consertar o jogo e evitar abusos de forma satisfatória dessa mecânica nos torneios competitivos, mantendo a integridade dos torneios, consertando o jogo com o mínimo de estrago possível e de forma eficiente, e, penalizando os jogadores de forma educativa, por isso, poucos ajustes precisaram serem feitos, o artigo oficial explicando essas mudanças pode ser encontrado aqui (Leia o artigo aqui).

Geralmente os jogadores têm duas formas de fazer algo errado com a mecânica, ou ele vai errar na construção do deck dele violando a restrição do companheiro, ou o jogador vai montar o deck no segundo ou terceiro jogos usando cards do sideboard numa configuração que não corresponde à restrição do companheiro.

A partir desse momento, vamos supor até o final deste artigo, em todos os exemplos, que o erro é honesto e o jogador não sabia que estava fazendo algo errado, pois, se não fosse assim, ele estaria: quebrando uma regra de jogo (violando a restrição do companheiro), para ter uma vantagem (uma pool de cards maiores para jogar) e de forma intencional (pois sabia que era errado); Esses três elos unidos fecham a corrente que configura a trapaça (IPG – 4.8). Este jogador deverá ser desclassificado do torneio. Desta forma, como esse artigo não busca entrar nos detalhes dessa infração, vamos sempre presumir que o erro é honesto.

O primeiro passo para identificar a infração que o companheiro se insere é entender em qual dessas duas situações ela se encaixa: um Deck Problem (IPG – 3.5) ou Decklist Problem (IPG – 3.4).

Caso o jogador queira alterar a lista para satisfazer a condição do companheiro, já que o maindeck dele foi montado violando a restrição do companheiro, você deverá tratar o caso como um Decklist Problem (IPG – 3.4), o jogador receberá uma perda de jogo e irá trocar cards do sideboard por cards no maindeck de forma a acomodar a restrição do companheiro, lembre-se de ajustar a decklist do jogador de acordo com essas modificações.

Caso o jogador não precise ou não queira ajustar a lista para acomodar a restrição do companheiro ou você esteja precisando lidar com a situação durante o segundo ou terceiro jogo da partida, devemos aplicar a infração de Deck Problem (IPG – 3.5), o jogador receberá uma advertência, devemos procurar no deck todas os cards que violem a restrição do companheiro, procurar uma quantidade igual de cards no sideboard que satisfaçam a restrição do companheiro(aleatoriamente) e o oponente irá escolher qual card irá substituir o outro em sua exata posição. Nesses casos alguns upgrades podem ser aplicados e iremos analisá-los individualmente mais abaixo.

Agora que já entendemos, de forma inicial, como funciona o procedimento nesses casos podemos nos debruçar sob alguns casos concretos.

COLOCANDO EM PRÁTICA

Imagine que você se depare com a seguinte situação, na primeira rodada de um torneio competitivo: o jogador tem como companheiro o Lurrus of the Dream-Den e conjura uma Liliana of the Veil no primeiro jogo da partida, nesse momento o oponente te chama e você chega à mesa. O que você faria?

O primeiro passo é checarmos se de fato aquela situação se enquadra numa violação da restrição do companheiro, como a Liliana of the Veil é uma permanente com o mana value 3 e o Lurrus of the Dream-Den proíbe isso, de fato temos uma violação.

Olhamos a lista deck do jogador e nos deparamos com isso:

De forma rápida, constatamos que as 3x Liliana of the Veil violam a restrição do companheiro Lurrus of the Dream-Den, como estamos no primeiro jogo, o jogador poderá escolher se: 1 – consertamos o deck para esse jogo, aplicando Deck Problem (IPG – 3.5) e no resto do torneio o jogador não vai poder usar o Lurrus of the Dream-Den como companheiro ao menos nos primeiros jogos das partidas; ou 2 – mudamos a lista do jogador para acomodar as restrições do companheiro no maindeck, aplicando Decklist Problem (IPG – 3.4) e fazendo com que o jogador possa utilizar o companheiro nos primeiros jogos do resto do torneio.

Caso o jogador escolha a primeira opção, vamos aplicar uma advertência, penalidade padrão no Deck Problem (IPG – 3.5) e consertaremos o deck da seguinte forma: precisamos retirar do deck 3x Liliana of the Veil; agora, vamos ver quantas cartas podem entrar no maindeck sem violar a restrição do Lurrus of the Dream-Den, não consideramos nesse passo o próprio companheiro que já está revelado, portanto, nesse caso específico serão 14 opções:

Agora precisamos escolher 3 cards aleatórios desse montante, eu recomendo embaralhar e pegar quaisquer 3 cards para ser um processo mais célere, mas você pode usar dados ou qualquer outro método aleatório.

Vamos supor que esses foram os cards escolhidos aleatoriamente:

Vamos fazer um pequeno retrocesso, desfazendo o ato de conjurar a Liliana of the Veil desvirando os terrenos e voltando o card da Liliana of the Veil para a mão do jogador.

Agora o oponente vai escolher qual card vai substituir a Liliana of the Veil na mão do jogador e quais os outros dois cards vão substituir as outras duas Liliana of the Veil que estão na porção aleatória do deck.

Continuando o exemplo, digamos que o oponente escolha o Thoughtseize para ser substituído na mão do jogador, os outros dois cards (Engineered Explosives e Tourach, Dread Cantor) serão embaralhados na porção aleatória do deck, sempre se atente caso algum card tenha sua posição conhecida no deck pois isso influenciará este passo e devemos manter esses cards nas posições conhecidas.

Por fim, o jogador não poderá utilizar o Lurrus of the Dream-Den como companheiro nos primeiros jogos das próximas partidas deste torneio, uma vez que o seu maindeck não foi alterado e não suporta a restrição imposta pelo companheiro.

Voltando um pouco, caso o jogador escolha a segunda opção, de alterar a sua lista para utilizar o companheiro nos primeiros jogos das próximas partidas, aplicaremos Decklist Problem (IPG – 3.4), o jogador receberá uma perda de jogo, e ajustará a lista trocando cards do sideboard para o maindeck afim de acomodar a restrição do companheiro, um exemplo de lista possível:

Após o ajuste da lista, o segundo jogo da partida irá começar, este jogador que recebeu a perda de jogo poderá escolher quem começa e ambos poderão usar os sideboards.

Agora que já aplicamos a forma padrão de abordagem de uma situação de violação da mecânica de companheiro, poderemos ver as exceções que precisamos nos atentar.

VOLTANDO PARA A TEORIA

Lembra quando disse que chegaríamos ao Lutri, the Spellchaser? O Lutri, the Spellchaser é o único companheiro que tem potencial relevante de abuso, pois na primeira vez que você conjura um card que viola a restrição imposta essa informação não fica aparente, e o oponente só poderá perceber a violação no segundo card conjurado, e é inegável que a chance de ter comprado este card dobrou utilizando duas cópias no deck ao invés de apenas uma cópia como o companheiro impõe.

A abordagem de conserto da situação será a mesma explicada acima, mas, por conta desse potencial para abuso, violações de companheiro envolvendo o Lutri, the Spellchaser terão upgrade para perda de jogo, mesmo que o jogador escolha pelo caminho de ajustar o deck (Deck Problem – IPG – 3.5). A única exceção desta exceção (parece até Inception) acontece se o erro for descoberto enquanto os dois cards ainda estão no deck, por exemplo, o jogador pode sacrificar uma fetch land e notar os dois cards ainda no deck, nesse caso específico você pode usar a abordagem padrão do Deck Problem (IPG – 3.5) com a advertência, que foi abordada no caso em exemplo acima, uma vez que o potencial de abuso e a vantagem foram anuladas, tenha em mente que essa será uma situação rara de acontecer.

Outro possível problema ocorre quando vamos aplicar o conserto do Deck Problem (IPG – 3.5), como no exemplo citado acima do Lurrus of the Dream-Den, e o jogador não possui cards suficientes no sideboard aptos a serem trocados e comportarem a restrição do companheiro. Nesse caso, aplicamos um upgrade para perda de jogo.

E sobre quem descobre o erro, se foi o próprio jogador ou o oponente faz alguma diferença?

Não, isso é irrelevante para resolvermos o problema, uma vez que já descartamos trapaça.

Mas, e se descobrirmos o erro durante um procedimento de deckcheck?

O companheiro é um card que não é identificado na lista, ele apenas é listado com um card comum de sideboard então só pela lista nós não poderemos identificar se o card é o companheiro. Além disso, o jogador pode não utilizar o card como companheiro, ele não é obrigado a revelar o card como companheiro em todos os jogos. E, como o deckcheck geralmente é feito na apresentação do deck, nesse momento, geralmente os jogadores ainda não revelaram o companheiro, então é bastante improvável que isso aconteça.

E se, o jogador tiver usado um card como o Mastermind’s Acquisition ou Death Wish que trazem uma carta do sideboard para o jogo sem revelá-las, como vou saber se o deck inicial violava ou não a mecânica de companheiro?

Esse é um autêntico corner case, você deve investigar se o card que viola a restrição realmente foi trazido ao jogo por alguma dessas cartas, se ao final você chegar à conclusão que o jogador falou a verdade é só aplicar as correções que foram mencionadas acima, se for o caso, mas se o jogador tiver mentido, você está diante de um caso de Trapaça (IPG – 4.8).

MAS, E NO COMMANDER?

Já adianto: sim, é possível jogar com companheiro no commander. O comitê explica que a mecânica é possível dentro da filosofia do commander, apesar dos jogadores utilizarem 101 cards, 99 no deck, 1 comandante e 1 companheiro, as restrições impostas pelo companheiro balanceiam essa vantagem e incentivam a criação de decks. O artigo oficial explicando esses pontos está aqui: Leia o anúncio aqui.

Existe a restrição de apenas um companheiro por deck, e ele deve respeitar a identidade de cor do deck, o Lutri, the Spellchaser foi banido tanto no deck, como companheiro e como comandante, antes mesmo do deu lançamento, já que ele seria incluído automaticamente sem nenhuma restrição em todos os decks que possuam a identidade de cor compatível. E, pelas restrições do formato e do companheiro serem conflitantes o Yorion, Sky Nomad não pode ser jogado com companheiro.

COMO ISSO TUDO FUNCIONA NO REL REGULAR

Como sabemos, o documento que guia o procedimento nos torneios regulares é o JAR e este não foi atualizado com a chegada dos companheiros, mas ele nos fornece uma ferramenta para lidar com esses casos:

“Um jogador tem cards ilegais, insuficientes, ou cards de outro jogador em seu deck

Remova qualquer card que não deveria estar no deck e coloque de volta qualquer card que deveria, então, adicione terrenos básicos da escolha do jogador se o deck estiver abaixo do tamanho mínimo do formato. Qualquer card adicionado ao deck deve ser embaralhado diretamente ao grimório. Se o erro foi descoberto durante um efeito de compra, deixe o jogador completar o efeito após o deck ser corrigido e embaralhado. Incentive os jogadores a contar seus decks e apresentar seus sideboards (com a face voltada para baixo) a seus oponentes antes de começar um jogo para evitar estes erros.”

Então você deve investigar se o erro foi honesto, caso não seja isso é um problema sério e irá resultar na desclassificação do jogador, mas se tiver sido um erro honesto, iremos seguir a filosofia do documento de focar na educação dos jogadores, criando um ambiente acolhedor e de competição amigável.

Sendo assim, aplicamos o conserto previsto acima, consertamos o deck do jogador naquela partida trocando os cards que violarem a restrição por cards do sideboard que não violem a restrição e lembramos ao jogador para manter o deck corretamente configurado durante o resto do torneio.

CONCLUSÃO

Bem, pessoal obrigado por terem lido tudo até aqui, espero que tenha sido uma experiência agradável e construtiva. Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, fique à vontade para fazer um comentário abaixo. Se quiser uma explicação mais aprofundada pode me procurar no whatsapp (21-964771511) ou por e-mail (matheusrps@gmail.com).

Até a próxima!

Escrito por: Matheus Sobral.

Matheus Sobralhttps://mtgjudges.com.br
Olá, me chamo Matheus Sobral, sou juiz L2 no Rio de Janeiro. Meu principal hobby é jogar Magic, mas também gosto de xadrez. O que mais gosto no programa, além de ajudar as pessoas e manter a lisura dos torneios, é estudar os documentos de procedimentos e desenvolver conteúdo. Qualquer dúvida, pode entrar em contato comigo =D
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